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A equipe afirma que avaliar os níveis de Myl9 no sangue de um paciente pode ajudar a estimar seus riscos de desenvolver casos graves de COVID-19.

CHIBA – Um estudo descobriu que entre os pacientes com COVID-19, os sintomas mais graves são, a maior concentração de “cadeia leve de miosina 9 (Myl9)” – um tipo de proteína – existe no sangue, uma Universidade de Chiba grupo de pesquisa anunciado em 1º de agosto.

A equipe afirma que avaliar os níveis de Myl9 no sangue de um paciente pode ajudar a estimar seus riscos de desenvolver casos graves de COVID-19.

Myl9 é um tipo de proteína que se acredita desempenhar funções reguladoras na inflamação vascular. Quando a equipe de cientistas examinou os pulmões de oito pacientes que morreram de COVID-19, eles encontraram inflamação e coágulos nos vasos sanguíneos, e os trombos foram acompanhados por altos níveis de Myl9.

O grupo também examinou os níveis de concentração de Myl9 em 123 pacientes internados com COVID-19 e descobriu que, em comparação com casos relativamente menores, os níveis de Myl9 eram três a cinco vezes maiores entre os pacientes que precisavam de administração de oxigênio. O número foi cerca de 10 vezes maior entre os que morreram de COVID-19. Também foi confirmado que quanto mais altos os níveis de concentração de Myl9 no sangue, mais tempo os pacientes permaneceram hospitalizados.

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O professor de imunologia da Escola de Medicina da Universidade de Chiba, Kiyoshi Hirahara, disse na entrevista coletiva de 1º de agosto que, uma vez desenvolvido um kit de teste simples para a concentração de Myl9, ele ajudará os profissionais de saúde a determinar quem deve ser priorizado para atendimento de hospitalização.

A descoberta do grupo foi publicada na edição online da revista científica americana Proceedings of the National Academy of Sciences.

(Original japonês por Katsuyoshi Ishikawa, Chiba Bureau)
Fonte: Mainichi

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