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O magnata do setor automotivo Carlos Ghosn abriu um processo no valor de US$1 bilhão contra a Nissan e diversas pessoas em Beirute, alegando difamação e fabricação de acusações que resultaram em sua prisão no Japão. Autoridades libanesas confirmaram o processo e destacaram que a ação foi aberta no mês passado. Ghosn, ex-presidente da Nissan e da Renault, foi preso em novembro de 2018 sob acusações de quebra de confiança e violação de leis de valores mobiliários.

A acusação contra a Nissan e os indivíduos envolvidos

No processo movido por Carlos Ghosn, a Nissan e cerca de uma dúzia de indivíduos são acusados de difamação e fabricação de acusações que resultaram em sua prisão no Japão. As autoridades judiciais não divulgaram os nomes dos indivíduos acusados pelo magnata.

A prisão e as acusações contra Carlos Ghosn

Em novembro de 2018, Carlos Ghosn foi preso no Japão sob alegações de quebra de confiança, uso indevido de ativos da empresa para benefício pessoal e violação de leis de valores mobiliários. O ex-presidente da Nissan e da Renault sempre declarou sua inocência em relação às acusações.

Audiência marcada e exigências para a Nissan

Uma audiência para o caso de Carlos Ghosn foi marcada para setembro, de acordo com o juiz Sabbouh Suleiman. As autoridades judiciais afirmaram que a Nissan e os indivíduos acusados devem enviar representantes a Beirute ou nomear um advogado libanês para representá-los no processo.

A fuga de Carlos Ghosn e os desdobramentos legais

Em dezembro de 2019, Carlos Ghosn escapou do Japão de forma ousada, ao se esconder em uma caixa em um jato particular. Ele atualmente reside no Líbano, país que não possui tratado de extradição com o Japão e não extradita seus cidadãos. Ghosn enfrenta desafios legais na França, onde é acusado de sonegação de impostos, lavagem de dinheiro, fraude e uso indevido de ativos da empresa durante sua liderança na aliança Renault-Nissan.

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